o olho nada nas profundezas oceânicas abissais
entre peixes fluorescentes e cristais de sais
seu cílio único ricocheteia e avisa
nadar e se refrescar é tudo que ele precisa
olho nada para o abismo do oceano
olho pinga suas lágrimas para abastecer o mar
olho perfura a água fluída para alívio encontrar
ela está lívida
deitada na cama
o olho se fecha
um nome ela chama.
POR PRISCYLLA
Nenhum comentário:
Postar um comentário